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A queda do Koo
microblog, segurança e truques
4 de julho, Quinta
Foi hoje, mas em 1898, que o nosso inventor brasileiro Santos Dumont voou pela primeira vez com seu balão Brésil. O feito foi em Paris, mesma cidade em que ele voou com o 14 Bis anos depois.
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Imagem: Lorem Ipsum Dolor
Por favor, um pouco de maturidade…
A rede social Koo está batendo as asas e voando para longe após tentativas frustradas de receber investimentos (e alguns trocadilhos inevitáveis). Os cofundadores, Aprameya Radhakrishna e Mayank Bidawatka, anunciaram ontem o fim da plataforma em um post no LinkedIn.
A ideia era ambiciosa: conquistar um espaço no concorrido mercado global de mídia social, mas os custos altos complicaram a manutenção do projeto iniciado em 2020. Parece que, no fim, o Koo ficou sem fundo para continuar.
Nem mesmo as negociações com o Dailyhunt salvaram o passarinho amarelo. Avaliada em US$ 275 milhões, a Koo levantou US$ 66 milhões em investimentos, mas isso não bastou para mantê-la no ar. Lançada globalmente em 2022, a Koo foi apontada como alternativa ao Twitter e teve seu auge com 2,1 milhões de usuários ativos mensais.
A rede fez sucesso no Brasil, especialmente quando o Twitter estava fora do ar. Em uma mensagem de despedida, os cofundadores agradeceram a todos e prometeram retornar à arena em breve. Até lá, o passarinho amarelo dá seu último tchau, ou melhor, seu último Koo.
Doppelgänger
O YouTube atualizou suas Diretrizes de Privacidade e agora permite a remoção de vídeos com cópias digitais não autorizadas feitas com inteligência artificial. A ideia é que os usuários possam identificar e denunciar deepfakes ou clones digitais não autorizados.
Apenas a pessoa afetada pode fazer a solicitação, a menos que ela seja menor de idade, não tenha acesso à internet ou já tenha falecido. Segundo o YouTube, “se alguém usou IA para criar um material que se assemelhe à sua aparência ou voz, peça a exclusão dele”. O conteúdo precisa retratar uma versão realista alterada ou sintética da pessoa - caricatura não vale.
Desde março, o YouTube exige que criadores identifiquem vídeos gerados por IA durante a postagem. Já músicas geradas artificialmente são permitidas, desde que autorizadas pelas gravadoras. As solicitações serão avaliadas por uma equipe humana e, se comprovada a violação, o canal terá 48 horas para remover o conteúdo.
Conquistando seu espaço
A rede social Threads, criada pela Meta, está chegando ao seu primeiro ano de atividade com 175 milhões de usuários ativos mensais. O marco foi comemorado por Mark Zuckerberg, destacando crescimento desde os 130 milhões em fevereiro e os 150 milhões de usuários ativos em abril.
Para os curiosos de plantão, 63% das publicações são apenas textos, mas uma em cada quatro já inclui imagens. Nos EUA, as tags mais populares incluem fotografia, literatura e academia. No Brasil, a febre foi imediata: fomos o segundo país com mais downloads, só perdendo para os norte-americanos.
Logo nos primeiros cinco dias, o Threads atraiu mais 100 milhões de usuários graças à integração com o Instagram. Contudo, a empolgação inicial deu lugar a uma queda acentuada de logins. Para contornar a situação, a Meta correu para implementar funcionalidades básicas, como um feed para seguidores e uma versão web.
Não se vá
O Max, streaming da Warner Bros. Discovery está oferecendo um desconto de 50% por seis meses, baixando o preço para R$ 19,99. Mas para consegui-lo, você tem que antes tentou cancelar sua assinatura - estilo das antigas TVs por assinatura. Depois do tempo, o preço volta ao valor original de R$ 39,90.
Para quem quer economizar sem cancelar de verdade, é só acessar o site do Max, clicar em "Assinatura" no perfil e escolher "Cancelar assinatura". Espere um pouco e voilà, a oferta aparece! Mas cuidado: isso não vale para todos. Quem usa o plano "Antes Standard" de R$ 17,45 não tem essa moleza. Também não garantimos que isso vai funcionar na hora em que você testar — fica por sua conta e risco!
Enquanto o Max tenta segurar seus clientes com essa jogada, a realidade é que os preços dos streamings no Brasil estão empurrando muita gente de volta para a pirataria. Hoje, a média das assinaturas é de R$ 34 por mês, e as mais populares juntas passam de R$ 170 mensais, superando até a citada TV a cabo.
TL;DR
Ainda mais little e mais BRIEF
🏭 O maior reator de fusão do mundo, ITER, foi concluído, mas só começará a operar em 2039.
💾 Dois anos após o governo do Japão “declarar guerra” aos disquetes (hoje também conhecidos como “ícone de salvar”), o país finalmente parou de usá-los em sistemas de gestão pública.
🔐 A Proton quer concorrer com Google e Microsoft com seus documentos criptografados de ponta a ponta, permitindo criar, editar e colaborar de forma segura.
🚲 A DJI lançou sua primeira e-bike, a Amflow PL, com sistema de tração Avinox e motor potente, entrando em competição com marcas como Bosch e Specialized.
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