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📰 AI First, aí sim!
inteligência, artificial e generativa
16 de outubro, Quarta
Foi hoje... E nesse ano mesmo... Que você entendeu um pouco mais sobre inteligência artificial e a importância de considerar a adoção de soluções na sua empresa.
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Um novo ciclo no horizonte
Todo leitor do Brifão já está mais do que acostumado a ouvir falar da IA Generativa — que basicamente passou a ser chamada só de IA. O que muda no jogo agora é que um novo ciclo de startups está aquecendo os motores para a aceleração desse cenário desde o dia zero. Ou seja: os novos CNPJ-bebês já enxergam a luz pela primeira vez com olhos do futuro.
Todo leitor do Brifão também já percebeu que esse mercado evoluiu a passos largos — passos de astronauta apressado em gravidade baixíssima, talvez? — desde o começo de 2023. Só para ilustrar: o ChatGPT levou apenas 5 dias para chegar à marca de 1 milhão de usuários
Se for pra falar de grana, somente nos Estados Unidos já foram investidos mais de USD 67 bilhões nesse mercado. O valor é 8,7 vezes maior que o da China, segundo colocado nesse ranking de investimentos.
Desafios no caminho
Já sabemos que: 1: a IA chegou para ficar; 2: a IA está mudando o mercado; 3: quem não entender as marés das mudanças vai sofrer com as ondas e sem colete salva-vidas. Sem catastrofismos, mas essa é a verdade. E é claro que isso pode ser assustador, ainda mais quando pensamos nos principais desafios que surgem no caminho.
Não é preciso de muita busca no Google para ficar sabendo que IA Generativa pode ser cara para quem está longe da transformação digital; que ela pode ser pouco inteligente em ambientes de dados limitados e; que ela exige muita capacidade computacional dedicada. Isso ainda se soma às legislações complexas e em constante mudança e à falta de profissionais disponíveis.
Felizmente tudo isso tem solução e saída fácil: “terceirizar o problema”! Brincadeiras à parte: é muito mais simples aproveitar a expertise de grandes fornecedoras de soluções de IA Generativa do que se preocupar com cada brecha que pode ficar aberta numa solução privada de inteligência artificial.
De quem é esse dado?
“Esse dado é meu!” É o que responderia qualquer usuário preocupado com LGPD, GDPR ou outra legislação de proteção de informações. Até mesmo no Brasil — que por alguns ainda é considerado erroneamente como um país digitalmente atrasado — a privacidade se tornou um ponto-chave na tomada de decisão de consumidores.
E acredite: 55% brasileiros confiam que as empresas que utilizam IA protegerão seus dados. Então: é preciso fazer jus à confiança. Logo, empresas que querem conquistar ou manter clientes — o que significa manter sua saúde financeira estável — precisam também aderir a serviços que facilitem nessas operações de privacidade. Spoiler alert: a IA Generativa também pode ajudar bastante nesse processo.
Crescendo e aprendendo
Desde o começo da pandemia de Covid-19, o Brasil tem uma das maiores comunidades de desenvolvedores do mundo, mas ainda está atrasado em relação a outros países na adoção e implementação de IA Generativa. Por enquanto...
Pois de acordo com um relatório do Google Cloud, há uma projeção de crescimento de 38% no setor de IA nos próximos anos. Quando o recorte é feito na América Latina: lideramos! Aqui o destaque fica para a infraestrutura robusta e pronta para suportar grandes volumes de dados, o que é vital para o sucesso da IA.
Caso a caso!
Startups como Cromai (AgTech), Trakto (MarTech), Lexter.AI (LegalTech), Huna.AI (HealthTech) e Aravita (FoodTech) estão conseguindo captar investimentos significativos e apresentar soluções inovadoras, apesar dos desafios no ambiente de negócios.
Um estudo da McKinsey coloca números legais nessas projeções. Segundo a galera de lá, o potencial de aumento produtividade de empresas que adotarem a IA Generativa fica entre 30% e 45%. Bastante coisa, não!?
Saber como isso está acontecendo e quais as lições aprendidas por cada uma dessas startups também é uma ótima razão para ler esse relatório completo do Google Cloud.
Pra onde ir?
Sabendo da importância da IA Generativa e dos desafios que vem por aí, fica cada vez mais claro que é necessária uma colaboração intensa entre startups, aceleradoras, investidores e o governo. Também é preciso pensar em programas de capacitação e o acesso a ferramentas tecnológicas.
Para saber mais sobre esses pontos e ter acesso aos dados completos, fica a dica: baixe o relatório gratuito “Startups & Inteligência Artificial Generativa: Destravando o seu potencial no Brasil”.
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