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29 de novembro, sexta
Foi hoje, mas em 2001, que o mundo deu adeus ao ex-Beatle e músico George Harrison. Ele foi o segundo da formação clássica dos Fab Four a morrer após John Lennon ser assassinado em 1980. Falando nisso, já ouviram essa maravilha que está até indicada ao Grammy 2025? A canção Now and Then foi lançada em 2023 após um longo processo de recuperação da faixa original, gravada no final da década de 1970 no apartamento de Lennon.
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TikTok no banco dos réus
Atenção, TikTokers: a dança do aplicativo nos EUA pode acabar dia 19 de janeiro. A ByteDance, dona do app, está em guerra judicial para evitar o divest-or-ban (ou vende ou some) imposto pelo Congresso norte-americano.
O prazo termina às vésperas da posse de Trump, que já deu sinais de reverter sua opinião sobre o app – antes inimigo, agora quem sabe salvador? Drama digno de um reality.
O Congresso teme espionagem chinesa, enquanto a ByteDance jura que não divide dados com Pequim. Mesmo assim, o cerco aperta: TikTok e outros apps como CapCut podem virar moeda de troca nas tensas negociações EUA-China. Enquanto isso, criadores de conteúdo seguem dançando como se nada fosse, confiando nos tribunais ou em alguma reviravolta política.
Esperou o contato e o contato veio
Depois de um ano de ouro – suas ações triplicaram –, a Nvidia teve uma semana de queda livre: 10% no vermelho. O motivo? Uma combinação de incertezas sobre tarifas comerciais e sinais de que o mercado de chips pode esfriar.
Mesmo com resultados recordes no terceiro trimestre, as previsões de receita “na média” para o próximo trimestre deixaram analistas inquietos. Para piorar, a viagem de um executivo da Nvidia a Pequim levantou especulações sobre as tensões EUA-China (elas de novo), especialmente com Trump prometendo tarifas de 60% (ou mais!) nos produtos chineses.
A China, que já respondeu a outras restrições dos EUA, continua sendo um mercado vital para a Nvidia, gerando 17% de sua receita. Mas se a briga escalar, os chips podem virar figurantes no drama geopolítico. Moral da história? Nem sempre o mercado respeita os “protagonistas”.
SoftBank mira OpenAI
A OpenAI está de olho em mais US$ 1,5 bilhão – desta vez, vindos do SoftBank. A proposta? Deixar funcionários venderem ações para o fundo Vision 2, liderado pelo CEO Masayoshi Son, que já investiu US$ 500 milhões na startup em outubro. Com valuation de US$ 157 bilhões, OpenAI parece ser o crush definitivo do investidor japonês.
Enquanto isso, a criadora do ChatGPT segue gastando mais que arrecada: estima-se um prejuízo de US$ 5 bilhões este ano, apesar de US$ 3,7 bilhões em vendas. Para 2024, a meta é ambiciosa: US$ 11,6 bilhões.
E ainda tem o "Operator", agente de IA que promete ser o assistente dos sonhos, agendando viagens e escrevendo códigos.
Microsoft na mira da FTC
A Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC) iniciou uma investigação sobre possíveis violações de leis antitruste pela Microsoft, segundo múltiplos relatórios. O foco está na forma como a empresa combina produtos de nuvem com ferramentas de produtividade e segurança, como o Office.
De acordo com o The New York Times, o questionamento é se essas práticas prejudicam concorrentes ao criar um "ecossistema fechado", dificultando a entrada de rivais em segmentos como nuvem, IA e cibersegurança. A ação faz parte de um esforço maior do governo Biden para controlar as grandes empresas de tecnologia, com ações judiciais recentes contra Amazon, Google, Meta e Apple.
A investigação acontece em meio à possível saída de Lina Khan, presidente da FTC, o que pode alterar o rumo das políticas antitruste nos próximos meses. Até lá, a Microsoft terá que responder à FTC e ajustar suas práticas, se necessário.
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TL;DR
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