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📰 Não me venha com mentirinhas
google maps, disney e popularidade
27 de setembro, Sexta
Num dia como esse, mas em 1983, Richard Stallman anunciou algo que mudaria o mundo da tecnologia: o projeto GNU. De lá para cá, o ativista se tornou um ícone da comunidade opensource!
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Imagem: Giphy
Avaliação de coração
Vem novidade no Google Maps - e não são novas funções, mas novas políticas para combater avaliações falsas em estabelecimentos comerciais.
As mudanças, que já estão em vigor no Reino Unido e devem se expandir globalmente, têm como objetivo detectar resenhas manipuladas, elogios fraudulentos e engajamentos artificiais. Para isso, o Google usará ferramentas específicas, como a identificação de contas falsas e perfis múltiplos, além de textos copiados.
Locais que oferecem benefícios em troca de avaliações positivas também serão punidos, já que isso fere as regras da plataforma. Quando detectadas, as avaliações falsas são removidas, e o estabelecimento recebe um aviso visível aos usuários no Maps. Além disso, novos comentários são temporariamente bloqueados e as notas ocultadas.
The mamata is over
O Disney+ anunciou que começará a proibir o compartilhamento de senhas entre usuários a partir de outubro. A nova política afetará assinantes nos Estados Unidos, Canadá, Costa Rica, Guatemala, Europa e Ásia, que precisarão pagar um valor extra para continuar utilizando contas compartilhadas.
A plataforma criará um perfil chamado "Membro Extra", com custo de US$ 6,99 (R$ 37,90) por mês para cada conta adicional. Para acessar a conta fora de casa, será necessário usar um código de acesso rápido. Ainda não há previsão para a implementação da medida no Brasil, nem o valor que será cobrado por aqui.
Seguindo a estratégia da Netflix, que implementou uma medida similar em 2022 e aumentou sua base de assinantes, o Disney+ espera resultados positivos. A Max também planeja acabar com o compartilhamento de senhas até 2025.
Tome aqui seus 50K
O Supremo Tribunal Federal (o famoso STF) recebeu relatórios da Polícia Federal (a duas letras) e da Anatel sobre o acesso de usuários ao X (finado Twitter) durante seu bloqueio no Brasil. A rede social está suspensa no país desde o final de agosto, e a investigação visa identificar usuários que burlaram a ordem judicial, especialmente através de VPNs.
A PF está focada em encontrar aqueles que usaram o X para disseminar discursos de ódio e fake news que podem impactar o processo eleitoral. A PGR solicitou a identificação desses usuários, e o ministro Alexandre de Moraes autorizou o procedimento.
Usuários flagrados poderão receber notificações e, se reincidentes, multas de R$ 50 mil. A Anatel também investigou a eficácia do bloqueio pelas operadoras após uma breve reativação da plataforma.
O menos querido
A demanda pelo iPhone 16 está abaixo do esperado, segundo análise do banco Morgan Stanley. Pesquisas com consumidores e prazos de entrega indicam que essa pode ser a geração menos procurada dos últimos cinco anos.
O tempo médio de espera para o iPhone 16 Pro Max é de 25 dias, bem inferior aos 43 dias do modelo anterior, o iPhone 15 Pro Max. Essa baixa empolgação já era prevista por analistas como Ming-Chi Kuo, que apontaram menor interesse no novo dispositivo, mesmo em mercados limitados. As críticas ao iPhone 16 se concentram na falta de avanços significativos em relação ao modelo anterior e no adiamento de recursos de IA, como o Apple Intelligence.
A Apple não divulga números oficiais de pré-venda.
TL;DR
Ainda mais little e mais BRIEF
📈 A adoção da IA generativa nos EUA já supera PCs e internet, com 39,4% dos adultos utilizando-a, incluindo 28% no trabalho.
🎸 O Spotify expandiu sua API Open Access, permitindo que episódios exclusivos para assinantes apareçam no mesmo feed que o conteúdo gratuito dos criadores.
🚓 Em campanha para voltar à presidência, Donald Trump pediu que o FBI pressione a Apple para desbloquear apps e telefones de seus supostos assassinos, reacendendo debates sobre privacidade.
🧒 Mark Zuckerberg afirmou que não há conexão causal comprovada entre redes sociais e a saúde mental de adolescentes, defendendo que a maioria das pesquisas de qualidade não sustenta essa ligação.
A Redação Recomenda
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