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18 de novembro, Segunda
Num dia como hoje, mas em 1963, a Bell lançou o primeiro telefone da história a ter botões. Antes deles, era preciso girar um disco para fazer ligações e é por isso que até hoje a Pabllo canta "Disk me!".
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Imagem: Giphy
Cerco ao Big Tech
A Meta (do Facebook) enfrentará julgamento nos EUA por um processo da Comissão Federal de Comércio (FTC), que busca desfazer a aquisição do Instagram e WhatsApp. Segundo a FTC, essas compras — realizadas por US$ 1 bilhão e US$ 19 bilhões, respectivamente — foram estratégicas para esmagar concorrentes emergentes e garantir o domínio da Meta no ecossistema móvel.
O juiz James Boasberg rejeitou a alegação de que a Meta restringiu desenvolvedores externos, mas manteve a acusação principal de prática anticompetitiva. A Meta argumenta que as aquisições beneficiaram consumidores e aumentaram a competição, mas não poderá defender que o WhatsApp fortaleceu sua posição contra Apple e Google.
A ação, apresentada em 2020 durante o governo Trump, representa uma rara aliança bipartidária. Amazon, Apple e Google também estão na mira regulatória. Prepare a pipoca: a batalha legal promete abalar o Vale do Silício.
Alfinetadas trocadas
A velha rixa entre Samsung e Apple ganhou um novo capítulo com a campanha “Simon Says.” No vídeo de 30 segundos, Samsung zomba da “falta de inovação” da rival, mostrando pessoas entediadas com o novo iPhone enquanto os usuários Galaxy desfrutam de recursos exclusivos como a tela externa do Galaxy Z Flip 6, a S Pen do Galaxy S24 Ultra e ferramentas de edição com Galaxy AI.
O problema? Nenhuma dessas inovações é exatamente nova. A Samsung repete a piada de que fãs da Apple são “gado”, mas esquece que seus próprios lançamentos — como o Galaxy S24 e o Z Flip 6 — também têm mudado pouco nos últimos anos.
A tagline “ninguém deveria esperar por inovação” soa especialmente irônica, considerando o ritmo lento da Samsung em apresentar algo realmente revolucionário.
Elo mais fraco
A AMD confirmou que cerca de 4% de sua força de trabalho global será demitida — o equivalente a mais de 1.000 funcionários, considerando o total de 26.000 colaboradores registrados no ano passado. A decisão veio após um relatório misto de resultados no terceiro trimestre, onde a receita geral subiu, mas a divisão de jogos caiu 69% em relação ao ano anterior.
O motivo oficial? Um discurso corporativo padrão: “realinhar recursos com maiores oportunidades de crescimento.” Em resumo, o foco está em fortalecer áreas estratégicas, como GPUs de nova geração, enquanto tenta acompanhar rivais como NVIDIA no mercado de chips de IA.
Apesar das previsões de receita promissoras para 2025, estimadas em US$ 33 bilhões, isso não basta para o apetite insaciável de investidores. A AMD não está sozinha: a Intel já anunciou mais de 15.000 cortes este ano. A pergunta é: quantos ciclos de “crescimento infinito” o setor ainda aguenta?
Um app para chamar de seu
O Gemini, assistente de inteligência artificial do Google, agora tem um app próprio para iPhones. Disponível na App Store, o aplicativo elimina as distrações do Google App, focando exclusivamente no assistente. Você pode fazer perguntas por texto ou voz, e até anexar fotos para uma interação mais personalizada.
Um dos destaques do app é o Gemini Live, que transforma o assistente em um parceiro de conversação mais dinâmico. Esse recurso, indisponível na versão integrada ao Google App, deve ser o grande atrativo para quem busca uma experiência mais interativa.
O download do app é gratuito, mas há um plano premium: por US$ 18,99 mensais, o Gemini Advanced oferece uma IA mais avançada, integração com Gmail e Docs, além de acesso antecipado a novidades. Ainda não disponível globalmente, o app já está liberado em mercados como EUA, Reino Unido e Austrália.
TL;DR
Ainda mais little e mais BRIEF
🔑 “123456” segue líder no ranking das senhas mais comuns do mundo, segundo a NordPass.
💡 EUA podem perder a liderança em energia limpa sob o segundo governo Donald Trump, favorecendo a China, de acordo com um estudo feito pela Net Zero.
🎵 Spotify enfrenta onda de álbuns falsos gerados por IA, prejudicando artistas legítimos e expondo falhas no sistema de moderação de conteúdo da plataforma.
📺 Usuários do YouTube Premium relatam que estão vendo anúncios nos seus streamings, mas a plataforma garante que assinantes não deveriam vê-los e orienta contato com o suporte.
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