📰 Plágio social

disputas em social media e resumos de bf

2 de dezembro, segunda 

Foi num dia como hoje, mas em 2020, que a Maconha foi retirada da lista das drogas mais perigosas pela autoridade de controle de entorpecentes da ONU. Atualmente a erva movimenta bilhões de dólares por ano em empresas de inovação e uso medicinal.

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Imagem: Giphy

Estética virou disputa

Alyssa Sheil, influenciadora digital de 21 anos, é conhecida por seus vídeos promovendo produtos da Amazon em tons neutros. Com mais de 430 mil seguidores no TikTok e Instagram, ela transforma sua estética minimalista em um negócio lucrativo, ganhando comissões a cada compra feita por meio de seus links afiliados.

Porém, Sheil enfrenta uma ação judicial movida por Sydney Gifford, outra influenciadora Amazon. Gifford a acusa de copiar conteúdo, estilo e até aspectos pessoais, como poses e produtos divulgados. A disputa inclui mais de 70 páginas de exemplos de vídeos e imagens semelhantes, além de alegações de que Sheil imitou a aparência de Gifford.

A batalha jurídica não apenas expõe tensões entre criadores, mas também levanta questões sobre direitos autorais no mundo das redes sociais, onde padrões e estéticas se repetem frequentemente.

Essa trend é minha!

A batalha judicial entre Alyssa Sheil e Sydney Gifford não é apenas uma disputa entre duas influenciadoras: ela tem potencial para redefinir regras no mercado de criadores digitais.

Especialistas apontam que, se o tribunal considerar que Sheil infringiu direitos autorais, criadores poderiam ser responsabilizados por “copiar” estilos ou formatos já estabelecidos. Isso criaria um precedente que ameaça o funcionamento de um mercado movido por inspirações e tendências.

Ao mesmo tempo, a disputa expõe as fragilidades da indústria, onde normas legais são pouco claras e criadores competem ferozmente por relevância e lucro. O caso entre Sheil e Gifford destaca a necessidade de regulamentação mais sólida, que proteja tanto a criatividade quanto a sustentabilidade de um setor em crescimento.

De mãos dadas nas nuvens

Quem é de tech ou é de startup já ouviu a piada de que a "nuvem é só um computador de alguém em outro lugar"... Mas também já sabe que isso está cada vez mais ultrapassado. A computação em nuvens se torna mais essencial para o progresso de qualquer empresa a cada dia e a miríade de soluções também só cresce.

E não há forma mais completa de adquirir conhecimentos nessa área do que estando cercado de contatos relevantes e profissionais especializados. Ou seja: não há forma mais completa do que estando conectado ao Google Cloud Hub for Startups.

Para saber mais sobre isso você só precisa se inscrever nesse link e garantir sua entrada no espaço, que fica aberto só até o dia 13 de dezembro — importante dizer: especialistas do Google estão disponíveis no Hub para auxiliar com dúvidas sobre Cloud, ferramentas e estratégias para impulsionar seu negócio. Não perca essa chance de conseguir um excelente networking e estar perto de grandes nomes da computação em nuvens.

Cabão

A Meta está planejando construir um cabo submarino de 40 mil quilômetros, com investimento estimado de US$ 10 bilhões. Pela primeira vez, a empresa será a única proprietária e usuária desse tipo de infraestrutura, algo que promete revolucionar sua conectividade global.

O projeto, que terá formato de um “W” conectando EUA, Índia, África do Sul e Austrália, busca evitar áreas de tensão geopolítica como o Mar Vermelho e o Mar da China - além de garantir maior controle sobre o tráfego de dados para seus bilhões de usuários.

E, claro, quem precisa confiar em empresas de telecomunicações tradicionais quando se pode construir sua própria "estrada de dados"?

Quem resiste a um bom desconto?

Já temos números da Black Friday 2024! Nos EUA, os consumidores gastaram US$ 10,8 bilhões online, segundo a Adobe, um aumento de 10,2% em relação a 2023. Globalmente, a Salesforce reporta um salto ainda maior: US$ 74,4 bilhões em compras, 5% acima do ano passado.

O auge foi entre 10h e 14h (horário do leste dos EUA), quando as ofertas eram consumidas à taxa de impressionantes US$ 11,3 milhões por minuto. Mais da metade dessas compras (55%) foi feita via dispositivos móveis.

Brilharam na Black brinquedos com 27,8% off e TVs com 24,2%. Até chatbots entraram na festa, com tráfego 1.800% maior, ajudando 20% dos consumidores a encontrar as melhores ofertas.

O dilema da Apple

O mercado global de smartphones deve crescer 6,2% em 2024, mas a Apple está longe de acompanhar o ritmo: as vendas de iPhones devem subir apenas 0,4%, segundo o IDC. 

Porém, enquanto concorrentes chineses ganham espaço com modelos mais baratos, a gigante de Cupertino ainda lidera nos lucros — cada iPhone vendido custa, em média, US$ 1.000, contra US$ 295 dos Androids.

Apesar de um salto de 6% na receita com iPhones no último trimestre, boa parte desse desempenho se deve ao lançamento antecipado do iPhone 16, e não a uma revolução no mercado. Mesmo com novos recursos de inteligência artificial, como a Apple Intelligence, o impacto nas vendas deve demorar anos.

TL;DR

Ainda mais little e mais BRIEF

🪧 Milhares de trabalhadores da Amazon em mais de 20 países fizeram greve durante a Black Friday e Cyber Monday, exigindo melhores salários, condições de trabalho e respeito aos sindicatos.

📖 2024 deu adeus à gadgets icônicos como Kindle Oasis e Meta Quest 2, enquanto falhas como Meta AI Personas e Apple Pay Later provaram que nem toda inovação é eterna.

🗞️ Cinco veículos canadenses processam a OpenAI por uso não autorizado de artigos em seus modelos, buscando até CA$ 20 mil por artigo e alegando enriquecimento injusto.

👮 A Operação Black Friday da Anatel e Receita Federal apreendeu 22 mil produtos piratas em centros da Amazon e Mercado Livre, avaliados em R$ 3 milhões, usando IA para identificar irregularidades.

A Redação Recomenda

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isso pode prejudicar de verdade

“Criar não é imaginação! É correr o grande risco de se ter a realidade.”

Clarice Lispector

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